Agentes de Guerra: Armas Químicas e Biológicas
A despeito da condenação dessas armas pelas Nações Unidas, governos e do lobby desarmamentista, as armas químicas e biológicas ainda permanecem opções reais para Estados párias e terroristas, com consequências quase sempre imprevisíveis e difíceis de controlar. Por ser possível desenvolvê-las e produzi-las no reduzido espaço de instalações clandestinas, esses armamentos podem não apenas matar e ferir, como também baixar o moral e causar pânico entre vítimas em potencial.
Essa história tão necessária examina as similaridades e diferenças entre esses tipos de armamentos e como os avanços
tecnológicos levaram a inovações táticas para seu emprego. Edward M. Spiers examina a reação internacional à proliferação de armas químicas e biológicas analisa a efetividade da dissuasão e do desarmamento no século XX, fazendo de Agentes de Guerra um estudo histórico equilibrado e oportuno de grande
interesse para os leitores preocupados com a proliferação e o emprego de tais armas e com a reação da comunidade internacional.