A condução da guerra

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As guerras desde o 11 de Setembro, tanto no Iraque quanto no Afeganistão, geraram frustrações e um crescente senso de fracasso no Oriente.

A maior parte da culpa foi atribuída a uma estratégia deficiente.

Tanto nos Estados Unidos quanto no Reino Unido, investigações públicas e grupos de pensadores têm detectado uma falta de direcionamento consistente, de comunicação efetiva e coordenação governamental.

Nesse lançamento importante, o livro de Hew Strachan, um importante historiador militar mundial, revela como esses fracassos constituem o resultado de uma leitura e aplicação errônea do emprego equivocado da própria estratégia.

O autor argumenta que as guerras desde 2001 na verdade não se tornaram “inovadoras” como tem sido alardeado.

O que precisamos adotar é uma abordagem mais histórica em relação às estratégias contemporâneas, no intuito de identificarmos o que realmente está mudando na maneira como empreendemos a guerra.

Se a guerra pretende atender objetivos políticos, então precisamos primeiro entendê-la.